| Suculentas Kalanchoe | |
Não me canso de admirar a diversidade de formas surpreendentes encontradas no
gênero Kalanchoe de
plantas suculentas. Existem aquelas espécies e híbridos que são conhecidos por suas generosas
florações. Outras possuem a incrível capacidade de se multiplicar, produzindo
milhares de mudas, a todo instante. Há, ainda, aquelas que se assemelham a
plantas de pelúcia, com folhas agradavelmente aveludadas ao toque. De fato, os
vários tipos de Kalanchoe oferecem um deleite para todos os sentidos,
como veremos a seguir, nesta pequena coletânea.
O gênero Kalanchoe não é muito grande, comparado a outros
bastante populosos. São nele incluídas um pouco mais de cem espécies. As
suculentas Kalanchoe pertencem à grande e diversificada família
botânica Crassulaceae, conhecida por seus membros bastante cultivados
como plantas ornamentais. Também fazem parte desta família, obviamente, as
crássulas, tais como a
Crassula ovata, popularmente conhecida como
planta jade, e seus mutantes, apelidados de
orelhas de Shrek, além da interessante Crassula Green Pagoda, que já foram apresentados aqui no blog.
Também são crassuláceas as famosas suculentas pertencentes aos gêneros
Echeveria, Aeonium (Aeonium haworthii
e
Aeonium castello-paivae), Graptopetalum (Graptopetalum paraguayense
e
Graptopetalum macdougallii), Pachyphytum (Pachyphytum compactum), Orostachys (Orostachys boehmeri) e Sedum (Sedum moranense
e
Sedum makinoi), apenas para citarmos alguns exemplos mais conhecidos, que já passaram pelo
apartamento. Todos fazem parte da mesma família, juntamente com as suculentas
Kalanchoe.
Kalanchoe blossfeldiana |
Os representantes mais famosos do gênero Kalanchoe são os híbridos
extremamente floríferos da espécie
Kalanchoe blossfeldiana. Esta suculenta é popularmente conhecida como
flor da fortuna. Mas não se trata de uma planta que atrai dinheiro. Na verdade, como vimos
no artigo sobre o
significado das flores, presentear com esta Kalanchoe é um ato auspicioso, que envia votos
de boa sorte ao destinatário.
Em seu habitat de origem, na África tropical e na ilha de Madagascar, a
espécie Kalanchoe blossfeldiana produz flores relativamente
discretas, portando apenas quatro pétalas. No entanto, elas surgem em grande
número, em inflorescências que formam delicados bouquets naturais. Ao
longo dos anos, com o crescente interesse ornamental e comercial em torno
desta planta suculenta, os produtores foram desenvolvendo exemplares cada
vez mais floríferos, com flores maiores e mais vistosas. Hoje em dia, as
variedades mais comumente encontradas no mercado são Kalanchoes
com flores dobradas, comercialmente denominadas
Calandivas. Trata-se do resultado de uma mutação espontânea, descoberta em uma estufa
comercial, onde a planta passou a produzir flores com várias camadas
sobrepostas de pétalas. Além disso, sucessivos cruzamentos, associados a um
processo de seleção e melhoramento genético, produziram variedades de corte
da Kalanchoe blossfeldiana, com densos bouquets de flores no
topo de longas hastes, ideais para arranjos mais sofisticados.
Já a Kalanchoe pumila, muito embora produza flores mais simples, em menor quantidade, chama a atenção graças ao contraste entre sua folhagem prateada, quase branca, de aspecto empoeirado, com o tom vivo de pink observado em suas florações.
Kalanchoe daigremontiana |
Outra Kalanchoe bastante famosa, desta vez não em função de suas
flores, mas por sua capacidade de se reproduzir de uma forma bastante
inusitada, é a
Kalanchoe daigremontiana. Esta é uma planta suculenta que possui vários apelidos curiosos, tais
como
mãe de milhares
ou mãe de mil. Também é conhecida como aranto, devido às suas alegadas
propriedades medicinais. Muitos afirmam que os extratos de folhas desta
Kalanchoe são capazes de curar uma série de enfermidades, inclusive o
câncer. O mesmo costuma ser alegado em relação à espécie Kalanchoe brasiliensis, conhecida como saião. No entanto, é preciso tomar cuidado com a ingestão destas plantas, já
que estudos científicos demonstraram que suas folhas são ricas em
glicosídeos cardíacos, capazes de causar danos ao coração. Trata-se de um
composto comprovadamente tóxico. Suas propriedades curativas, no entanto,
ainda não foram devidamente comprovadas cientificamente.
Por outro lado, esta suculenta Kalanchoe é predominantemente
cultivada graças ao seu grande poder de multiplicação. Como o apelido já
revela, a mãe de milhares produz inúmeros filhotes ao longo das bordas de
suas folhas, como podemos observar na foto acima. Ainda aderidos à planta
mãe, estes novos brotos já começam a emitir raízes. Quando se destacam,
espontaneamente, e tocam o solo, enraízam-se rapidamente e geram novas
mudas. Embora bastante ornamental e curiosa, esta planta é considerada por
alguns colecionadores como uma praga, já que se multiplica rapidamente,
invadindo outros vasos com facilidade.
Existem outras espécies e híbridos de Kalanchoe que possuem esta curiosa característica de reprodução, que não envolve a polinização das flores nem a formação de sementes. Uma outra espécie bastante conhecida é a Kalanchoe delagoensis, que é chamada no exterior de chandelier plant, planta candelabro. Esta é outra suculenta tão comum que, frequentemente, surge do nada, em canteiros e vasos de outras espécies.
Ainda nesta linha de mãe de milhares, existe um híbrido de Kalanchoe chamado Kalanchoe Pink Butterflies. Acredita-se que ele descenda das duas espécies acima mencionadas, mas sua genealogia é um pouco incerta. O fato é que esta planta suculenta, além de produzir inúmeros brotos nas bordas das folhas, apresenta o diferencial de que os filhotes surgem na coloração rosa avermelhada. O conjunto fica belíssimo, de tirar o fôlego. Nunca encontrei um exemplar aqui no Brasil, mas tenho visto bastante esta Kalanchoe em coleções no exterior.
Existem outras espécies e híbridos de Kalanchoe que possuem esta curiosa característica de reprodução, que não envolve a polinização das flores nem a formação de sementes. Uma outra espécie bastante conhecida é a Kalanchoe delagoensis, que é chamada no exterior de chandelier plant, planta candelabro. Esta é outra suculenta tão comum que, frequentemente, surge do nada, em canteiros e vasos de outras espécies.
Ainda nesta linha de mãe de milhares, existe um híbrido de Kalanchoe chamado Kalanchoe Pink Butterflies. Acredita-se que ele descenda das duas espécies acima mencionadas, mas sua genealogia é um pouco incerta. O fato é que esta planta suculenta, além de produzir inúmeros brotos nas bordas das folhas, apresenta o diferencial de que os filhotes surgem na coloração rosa avermelhada. O conjunto fica belíssimo, de tirar o fôlego. Nunca encontrei um exemplar aqui no Brasil, mas tenho visto bastante esta Kalanchoe em coleções no exterior.
Kalanchoe tomentosa |
Continuando com a surpreendente variedade de cores, formas e texturas do
gênero Kalanchoe, apresento a seguir a
Kalanchoe tomentosa, conhecida pelos íntimos como suculenta
orelha de gato. Suas folhas são recobertas por tricomas, estruturas vegetais que se
assemelham aos pelos de mamíferos. Esta cobertura confere a esta
Kalanchoe um aspecto de pelúcia, com uma textura aveludada ao
toque. Como se não bastasse tanta fofura, as extremidades das orelhinhas
de gato são decoradas com pequenas manchas em um tom de chocolate, que são
responsáveis por outro apelido desta Kalanchoe, panda plant.
Existe, inclusive, uma variedade mais amarronzada, conhecida no exterior
como 'chocolat soldier', soldado de chocolate.
Dentre as espécies do gênero Kalanchoe, arrisco-me a eleger a
Kalanchoe tomentosa como uma das minhas favoritas. Existe, no
entanto, uma outra espécie que lembra vagamente a suculenta orelha de
gato. Trata-se da Kalanchoe millotii, também conhecida como a
Kalanchoe de Millot. Esta também é uma suculenta originária de
Madagascar, cujas folhas também se apresentam cobertas por tricomas. No
entanto, a densidade dos pelos é menor, quando comparada à espécie
tomentosa. Aparentemente, os pelos são um pouco mais curtos e bem
mais esparsamente distribuídos ao longo da superfície das folhas. É outra
Kalanchoe que eu adoro, por ser delicada, aveludada e bastante
adaptável ao cultivo em interiores.
Kalanchoe marnieriana |
Outra suculenta Kalanchoe que se comporta bem dentro de casas e
apartamentos, muito embora possa ser também cultivada em áreas externas,
sob bastante luminosidade, é a
Kalanchoe marnieriana. Esta é uma planta bastante resistente, de crescimento incrivelmente
rápido. Dentre as Kalanchoes que já cultivei, esta é a que fica
mais alta, chegando a tombar. Neste caso, sempre corto a parte superior
e simplesmente espeto na terra. Ela continua seu desenvolvimento
normalmente, enraizando-se com facilidade. A outra extremidade cortada
emite novos brotos, que ficam altos em pouco tempo, novamente. Com este
procedimento, a touceira vai ficando cada vez mais densa e ornamental.
Quando cultivada em interiores, próxima a janelas bem ensolaradas, a
Kalanchoe marnieriana fica com as folhas em um tom verde azulado,
com um aspecto levemente empoeirado, graças à camada de pruína que as
recobre. Trata-se de uma substância cerosa, cujo aspecto lembra um fino
pó translúcido.
É por esta razão que outra espécie semelhante,
Kalanchoe fedtschenkoi, é conhecida popularmente como
Kalanchoe fantasma.
Já em ambientes sob sol pleno, a Kalanchoe marnieriana adquire
belíssimas bordas avermelhadas em suas folhas azuladas, o que torna o
conjunto bastante ornamental. Este detalhe dificilmente é observado
quando a suculenta é mantida dentro de casas e apartamentos.
Como sempre saliento, nas compilações de plantas que realizo aqui no blog, apenas apresento fotos de plantas que cultivo ou cultivei aqui no apartamento. Eventualmente, mostro também algumas fotos de plantas em exposições, mas são sempre autorais. Apenas como um complemento, cito outras suculentas do gênero Kalanchoe que são bastante cultivadas, mas que ainda não adquiri, tais como a Kalanchoe orgyalis (colher de cobre), Kalanchoe bracteata (colher de prata), além da famosa suculenta orelha de elefante, apelido que pode ser atribuído a diferentes espécies, tais como Kalanchoe luciae e Kalanchoe thyrsiflora. Outra espécie que costuma se destacar nas coleções, apresentando folhas menores e mais delicadas, com uma belíssima estampa marmorizada, é a Kalanchoe marmorata.
Kalanchoe luciae |
Em comum, todas estas espécies de Kalanchoe têm uma grande
predileção por ambientes bastante iluminados, preferencialmente sob sol
pleno. Sendo assim, são suculentas ideais para o cultivo em áreas
externas, ou em varandas de apartamento que sejam bastante ensolaradas.
Sempre é possível cultivar suculentas dentro de casas e apartamentos,
mas as representantes do gênero Kalanchoe não são as escolhas
ideais para este tipo de ambiente, com algumas exceções. Em outro artigo
aqui no blog, listei minhas dez
suculentas de sombra
preferidas.
Em interiores, por exemplo, a Kalanchoe blossfeldiana dificilmente irá conseguir produzir flores. A Kalanchoe tomentosa, por sua vez, pode adquirir um aspecto estiolado, em que a planta cresce aceleradamente, ficando mais fina e comprida, em busca de luminosidade. Neste contexto, minhas recomendações para o cultivo dentro de casas e apartamentos são as espécies Kalanchoe millotii e Kalanchoe marnieriana. São plantas que não estiolam, desde que recebam bastante luminosidade indireta, vinda de uma janela próxima. Além disso, neste ambiente, tanto a Kalanchoe daigremontiana como a Kalanchoe delagoensis podem se desenvolver bem, já que são extremamente resistentes e adaptáveis, mas provavelmente não produzirão os famosos milhares de filhotes.
Neste contexto, embora sejam planta de fácil cultivo e baixa manutenção, a luminosidade é o fator ao qual devemos nos atentar, quando cultivamos suculentas do gênero Kalanchoe.
O vaso pode ser de plástico ou de barro, sem maiores problemas. O importante é ajustar a frequência das regas de acordo com o material escolhido, já que o plástico retém a umidade do solo por mais tempo. De qualquer forma, o importante é que eles tenham furos no fundo e uma boa camada de drenagem, que pode ser construída com brita, argila expandida ou pedrisco. O pratinho sob o vaso deve ser abolido, uma vez que o excesso de umidade é a causa mais frequente de morte das suculentas, incluindo as representantes do gênero Kalanchoe.
Em interiores, por exemplo, a Kalanchoe blossfeldiana dificilmente irá conseguir produzir flores. A Kalanchoe tomentosa, por sua vez, pode adquirir um aspecto estiolado, em que a planta cresce aceleradamente, ficando mais fina e comprida, em busca de luminosidade. Neste contexto, minhas recomendações para o cultivo dentro de casas e apartamentos são as espécies Kalanchoe millotii e Kalanchoe marnieriana. São plantas que não estiolam, desde que recebam bastante luminosidade indireta, vinda de uma janela próxima. Além disso, neste ambiente, tanto a Kalanchoe daigremontiana como a Kalanchoe delagoensis podem se desenvolver bem, já que são extremamente resistentes e adaptáveis, mas provavelmente não produzirão os famosos milhares de filhotes.
Neste contexto, embora sejam planta de fácil cultivo e baixa manutenção, a luminosidade é o fator ao qual devemos nos atentar, quando cultivamos suculentas do gênero Kalanchoe.
O vaso pode ser de plástico ou de barro, sem maiores problemas. O importante é ajustar a frequência das regas de acordo com o material escolhido, já que o plástico retém a umidade do solo por mais tempo. De qualquer forma, o importante é que eles tenham furos no fundo e uma boa camada de drenagem, que pode ser construída com brita, argila expandida ou pedrisco. O pratinho sob o vaso deve ser abolido, uma vez que o excesso de umidade é a causa mais frequente de morte das suculentas, incluindo as representantes do gênero Kalanchoe.
Um solo bem aerado, drenável e não compactado pode ser obtido através da
mistura de terra vegetal e areia grossa, em partes iguais. Para quem
aprecia praticidade, pode-se comprar substratos próprios para o cultivo
de cactos e suculentas, em casas especializadas e garden centers.
Eu, particularmente, costumo evitar colocar aquela finalização de
pedrisco branco, nos meus vasos de Kalanchoe, por considerar que
o material fica encardido muito rapidamente, jamais retornando à cor
original. Além disso, esta camada extra, que tem função meramente
decorativa, atrapalha a aferição da umidade da terra, que realizo
periodicamente, para saber quando é hora de regar a suculenta. Eu
costumo colocar o dedo sobre a terra e afundar levemente. Se estiver
úmida, postergo a irrigação para outro dia. A simples coloração da terra
já ajuda nesta decisão. Geralmente, o solo mais seco fica com a cor mais
clara. Um outro parâmetro bastante útil é verificar o peso do vaso.
Quando ele estiver bem leve, é sinal de que o solo já está bem seco e
pode ser regado novamente.
Não há necessidade de se acrescentar grandes quantidades de matéria orgânica ao substrato de cultivo da Kalanchoe. Sendo originária da África, esta suculenta está habituada à vida sobre solos mais arenosos e pobres em matéria orgânica. Além disso, a terra vegetal que costumamos comprar em lojas de jardinagem já vem com a dose correta de adubo orgânico para o cultivo da maioria das plantas ornamentais. Eu dou preferência à adubação química, do tipo NPK, por ser mais prática, inodora e não atrair insetos. A composição do adubo vai depender da espécie de Kalanchoe e da finalidade. Se o intuito for fazê-la florescer, deve-se aplicar uma formulação mais rica em fósforo, para estimular o processo. Em outros casos, há quem prefira evitar que a suculenta floresça, já que seu objetivo é cultivar a planta pela beleza da parte vegetativa. Neste caso, um simples adubo de manutenção, com níveis equilibrados de NPK, é mais do que suficiente. Eu costumo utilizar sempre a metade da dose recomendada pelo fabricante.
Existe uma tamanha variedade, que é possível montar uma coleção inteira de suculentas utilizando apenas o gênero Kalanchoe. Eu o adoro, muito embora a maioria das espécies não seja muito fã aqui do clima no apartamento, principalmente quando elas são confinadas dentro de casa. A varanda, apesar de bastante ensolarada, é muito hostil, sendo assolada por ventos e tempestades destruidores. Venho tentando montar uma coleção de suculentas mais adaptáveis ao cultivo dentro de casas e apartamentos, de modo que consigo controlar melhor as condições climáticas, evitando o excesso de ventos e chuvas, por exemplo.
Não há necessidade de se acrescentar grandes quantidades de matéria orgânica ao substrato de cultivo da Kalanchoe. Sendo originária da África, esta suculenta está habituada à vida sobre solos mais arenosos e pobres em matéria orgânica. Além disso, a terra vegetal que costumamos comprar em lojas de jardinagem já vem com a dose correta de adubo orgânico para o cultivo da maioria das plantas ornamentais. Eu dou preferência à adubação química, do tipo NPK, por ser mais prática, inodora e não atrair insetos. A composição do adubo vai depender da espécie de Kalanchoe e da finalidade. Se o intuito for fazê-la florescer, deve-se aplicar uma formulação mais rica em fósforo, para estimular o processo. Em outros casos, há quem prefira evitar que a suculenta floresça, já que seu objetivo é cultivar a planta pela beleza da parte vegetativa. Neste caso, um simples adubo de manutenção, com níveis equilibrados de NPK, é mais do que suficiente. Eu costumo utilizar sempre a metade da dose recomendada pelo fabricante.
Existe uma tamanha variedade, que é possível montar uma coleção inteira de suculentas utilizando apenas o gênero Kalanchoe. Eu o adoro, muito embora a maioria das espécies não seja muito fã aqui do clima no apartamento, principalmente quando elas são confinadas dentro de casa. A varanda, apesar de bastante ensolarada, é muito hostil, sendo assolada por ventos e tempestades destruidores. Venho tentando montar uma coleção de suculentas mais adaptáveis ao cultivo dentro de casas e apartamentos, de modo que consigo controlar melhor as condições climáticas, evitando o excesso de ventos e chuvas, por exemplo.
Publicado em: | Última atualização:
Por Sergio Oyama Junior
Bacharel em biologia pela Unicamp, com mestrado e doutorado em bioquímica pela Usp, escreve sobre o cultivo de orquídeas, suculentas, cactos e outras plantas dentro de casas e apartamentos.
São Paulo, SP, Brasil
Bacharel em biologia pela Unicamp, com mestrado e doutorado em bioquímica pela Usp, escreve sobre o cultivo de orquídeas, suculentas, cactos e outras plantas dentro de casas e apartamentos.
São Paulo, SP, Brasil