| Phalaenopsis híbrida | |
Elas estão por toda parte. Em diferentes cores, tamanhos e padronagens, as
flores da orquídea Phalaenopsis fazem sucesso, tanto em elegantes
floriculturas, como em feiras e supermercados. Além da inquestionável beleza e
diversidade, a Phalaenopsis apresenta a grande vantagem de poder ser
cultivada dentro de casas e apartamentos, adaptando-se bem aos ambientes
internos nos quais estamos acostumados a viver. Não há a necessidade de
estufas ou orquidários específicos, para se cultivar orquídeas
Phalaenopsis com sucesso.
Outro importante diferencial, em relação à maioria das outras
orquídeas, é a longa duração das florações que a Phalaenopsis produz. Entre o
despontar da primeira haste floral e o desabrochar do último botão,
transcorrem-se meses de floração. Além disso, ao contrário do que ocorre com
as orquídeas dos gêneros
Cattleya,
Dendrobium,
Cymbidium
e
Oncidium, que florescem apenas uma vez em cada haste floral, a orquídea
Phalaenopsis é capaz de produzir novas flores, após o término da
floração original.
Neste contexto, caso o cultivador queira ter uma Phalaenopsis florida
por meses a fio, é importante que ele não
corte a haste floral, após o término da primeira floração. Não é um fenômeno 100% garantido, mas
pode ser que a haste antiga venha a produzir uma floração secundária. No
entanto, neste caso, as flores surgem em menor quantidade.
Phalaenopsis híbrida |
Caso as novas flores não apareçam, ainda assim é possível que a haste floral
antiga produza keikis. Esta é uma palavra havaiana que significa bebê.
Keikis
são brotos que a orquídea Phalaenopsis produz a partir de gemas
adormecidas, distribuídas ao longo da haste floral, visíveis sob a forma de
nós. Ainda não se sabe, ao certo, quais são os fatores que induzem a formação
de flores ou brotos, nestas hastes nas quais a floração original já terminou.
Contudo, sabe-se que a aplicação de hormônios vegetais, sobre estas gemas
adormecidas, induzem a formação de keikis. Existem, no exterior,
formulações à base destes hormônios, comercializadas sob a denominação
keiki paste. Basta retirar a película que existe sobre as gemas e
aplicar o produto.
Embora seja tentador manter a orquídea Phalaenopsis produzindo flores
ou keikis, durante meses a fio, ao longo de todo o ano, estes são
processos que consomem bastante energia da planta. Caso haja algum problema no
cultivo, e a orquídea esteja debilitada, florações prolongadas e subsequentes
podem levá-la à morte. Por este motivo, existem cultivadores que preferem
cortar a haste floral da orquídea, bem rente à base, tão logo a floração
original termine. Desta forma, a Phalaenopsis terá a oportunidade de
direcionar suas energias para a produção de novas raízes e folhas,
fortalecendo-se para que uma nova floração seja produzida, a partir do zero,
no ano seguinte. Este é o procedimento que costumo adotar, aqui no
apartamento.
Phalaenopsis híbrida |
Desta forma, ao longo dos anos subsequentes, a orquídea Phalaenopsis se
tornará mais saudável, robusta, e capaz de produzir florações mais abundantes.
Quanto maiores e mais numerosas forem as suas folhas, mais hastes florais a
orquídea será capaz de produzir. Muitas vezes, a orquídea não floresce
simplesmente porque ainda não está madura o suficiente para fazê-lo.
A Phalaenopsis é uma típica orquídea originária do sudeste asiático. O
cultivo de espécies de Phalaenopsis, aqui no Brasil, ainda é bastante
raro, concentrando-se nas mãos de colecionadores. A grande maioria das
orquídeas que encontramos no mercado é representada por exemplares híbridos,
obtidos a partir de sucessivos cruzamentos entre diferentes espécies de
Phalaenopsis. Além disso, existem no mercado vários híbridos
intergenéricos, resultantes do cruzamento entre Phalaenopsis e
Doritis, denominados Doritaenopsis.
Embora nem todos se atentem para este fato, a orquídea Phalaenopsis é uma vandácea, parente da famosa Vanda. Ambos os gêneros pertencem à tribo Vandeae, cuja principal característica é a forma de crescimento monopodial. Neste caso, a partir de uma única base, a planta vai se desenvolvendo para cima, emitindo novas folhas, que surgem de um ponto apical, umas sobre as outras. Por causa desta característica, muito cuidado deve ser tomado em relação às regas, de modo a se evitar o acúmulo de água no miolo, que se forma entre as folhas. Caso esta região apodreça, a planta como um todo morre, já que ela somente pode crescer a partir daquele ponto.
A orquídea Phalaenopsis é uma planta de hábito epífito, por natureza.
Sendo assim, ela está adaptada à vida nos
troncos das árvores, com suas raízes aéreas aderidas à periderme de outras plantas. Esta é a
forma ideal de cultivo para esta e muitas outras orquídeas epífitas. Portanto,
sob estas condições ideais, em seu habitat original, a
Phalaenopsis está sempre com as folhas inclinadas, na vertical. Desta
forma, a água das chuvas nunca se acumula no miolo, já que ela é capaz de
escoar completamente, devido ao posicionamento da planta. No nosso cultivo
doméstico, insistimos em manter a orquídea Phalaenopsis em vasos, com
as folhas posicionadas horizontalmente. É nesta situação que a planta corre o
risco de morrer, em função do acúmulo de água em suas folhas.
Uma forma interessante de mimetizar a condição que a Phalaenopsis encontra, na natureza, é cultivá-la em placas de madeira, pedaços de troncos ou cascas de árvores, tais como a peroba. O único material que deve ser evitado é a fibra de coco prensada, sob a forma de placas. O produto utilizado para unir as fibras, uma espécie de cola, costuma ser prejudicial às raízes das orquídeas, de modo que o material não é recomendado.
Quando mantida desta forma, no entanto, a orquídea Phalaenopsis necessita de elevados níveis de umidade relativa do ar, no ambiente de cultivo, idealmente acima de 60%. As regas devem ser mais frequentes, podendo inclusive ocorrer duas vezes por dia, em ambientes muito quentes e secos.
É com o intuito de facilitar a manutenção que recorremos aos vasos e
substratos. Desta forma, a umidade pode ser mantida em níveis adequados, por
mais tempo, de modo a permitir que as regas sejam mais espaçadas. O vaso ideal
para o
cultivo de orquídeas
epífitas é o de barro, por ser mais poroso e permitir que o substrato seque
mais rapidamente. No entanto, novamente, por uma questão de praticidade,
muitos cultivadores recorrem aos vasos de plástico, que são mais leves e
baratos. É este o material utilizado pelos produtores. Neste caso, as regas
devem ser mais espaçadas, já que o plástico retém a umidade por um período
mais prolongado.
Existe um mito de que o vaso para o cultivo da orquídea Phalaenopsis deve ser de plástico transparente. Os defensores deste método argumentam que as raízes fazem fotossíntese, devendo receber a luminosidade proporcionada pela transparência do plástico. Na verdade, o principal órgão responsável pela fotossíntese é a folha. As raízes possuem a função de captar água e nutrientes para a orquídea, nada além disso. Portanto, não há problema algum em se cultivar a Phalaenopsis em vasos que não sejam transparentes.
O substrato ideal para o cultivo da orquídea Phalaenopsis é aquele típico para epífitas, composto por uma mistura de casca de pinus, carvão vegetal e fibra de coco. Existem produtos que já são vendidos prontos para o uso, em lojas especializadas em jardinagem e garden centers. A vantagem é que este material já é tratado, de modo a se retirar o excesso de tanino presente na madeira. Cultivadores mais experientes podem utilizar o musgo sphagnum puro, ou misturado a outros substratos, com o intuito de aumentar a retenção de água do material. Alternativamente, há aqueles que utilizam brita ou casca de macadâmia, no cultivo de suas orquídeas epífitas. O ideal é que cada cultivador experimente diferentes possibilidades, escolhendo aquela que melhor se adapta ao ambiente de cultivo e clima local.
A frequência das regas deve ser ajustada em função de todos estes fatores, principalmente quanto à natureza do vaso e substrato. É importante regar com mais frequência no calor, reduzindo as irrigações durante o outono e inverno. O horário também tem um papel importante. De modo geral, aconselha-se a regar as orquídeas no período da manhã, para que as raízes tenham tempo para secarem ao longo do dia.
Outro
mito
bastante mencionado é o de que as orquídeas não gostam de água. Em decorrência
desta crença, há quem advogue o uso de
cubos de gelo
para regar orquídeas, de modo que não haja excesso de água. No entanto, este
procedimento não é o mais recomendado. Pode-se regar a orquídea
Phalaenopsis em abundância, debaixo de uma torneira ou sob o
chuveirinho do banheiro. Para os mais afortunados, que possuem quintal, uma
mangueira pode ser utilizada, sem problemas. O importante é que a orquídea
tenha tempo de secar bem, entre uma rega e outra. Para isto, uma boa
ventilação no ambiente de cultivo é essencial. Adicionalmente, deve-se evitar
o uso do pratinho sob o vaso, que acumula a água das regas e mantém as raízes
encharcadas por muito tempo. Isto, sim, é prejudicial à Phalaenopsis e
a todas as outras plantas, de maneira geral.
Embora a orquídea Phalaenopsis se adapte muito bem ao cultivo dentro de casas e apartamentos, é comum que ela sofra com o ressecamento do ar, neste tipo de ambiente interno. Para amenizar este problema, o uso de bandejas umidificadoras é aconselhável. Qualquer recipiente raso e largo pode ser utilizado. Basta preenchê-lo com areia, brita ou qualquer outro tipo de pedrisco. No fundo, uma lâmina de água é mantida, de forma permanente. Os vasos com Phalaenopsis vão por cima deste aparato, de modo que as raízes não fiquem em contato direto com a água. Elas apenas se beneficiam do ambiente mais úmido, proporcionado pela lâmina de água. Umidificadores de ar também exercem um papel benéfico, em ambientes internos muito secos.
A orquídea Phalaenopsis não é muito exigente quanto à
luminosidade, o que a torna uma excelente escolha para quem cultiva plantas em
interiores. Não por acaso, esta é uma das minhas top 10
orquídeas de sombra
favoritas. Ela não tolera o sol pleno, desenvolvendo-se bem em ambientes com
luminosidade indireta. Qualquer parapeito de janela é mais do que suficiente
para o cultivo da Phalaenopsis. Caso a edificação seja face oeste,
recebendo o sol da tarde, é importante que ele seja filtrado por uma cortina
fina ou tela de sombreamento.
Outro fator essencial para um cultivo bem-sucedido da Phalaenopsis á a adubação. Ela pode ser ogânica ou inorgânica, também chamada de adubação química ou foliar. Novamente, este é um termo equivocado, já que as folhas não são as principais estruturas responsáveis pela captação de nutrientes. Esta é uma função que fica a cargo das raízes, razão pela qual elas devem ser priorizadas, no momento da fertilização das orquídeas.
Existem fórmulas próprias para a adubação de orquídeas, disponíveis no mercado. Eu não me prendo a marcas, utilizo aquelas que encontro mais facilmente. No entanto, elas devem ser do tipo NPK, com macro e micronutrientes. Aqui no apartamento, costumo alternar formulações de manutenção (NPK equilibrado) com aquelas destinadas a induzir a floração (com maior teor de fósforo, a letra P do NPK). Faço aplicações semanais, alternado os dois tipos de adubos, utilizando metade da dose recomendada pelos fabricantes.
Tomando-se estes pequenos cuidados, a orquídea Phalaenopsis viverá por muitos anos, florescendo regularmente. Por ser uma planta híbrida, ela não possui uma época típica de floração, evento que pode ocorrer ao longo de todo o ano. Contudo, o surgimento das flores costuma ser mais frequente durante a primavera.
Ao longo dos últimos anos, os produtores têm desenvolvidos variedades cada vez
menores de Phalaenopsis. Surpreendentes, as
mini Phalaenopsis
são a nova sensação do mercado, podendo ser cultivadas nos mais apertados
ambientes, desde que tenham um mínimo de luminosidade filtrada. Suas flores
são belíssimas, réplicas perfeitas, em miniatura, das grandes orquídeas que
estamos acostumados a encontrar nas floriculturas. Como se não bastasse, as
flores das mini Phalaenopsis são ainda mais duráveis, permanecendo
bonitas por meses a fio.
A orquídea Phalaenopsis pode não ser a mais glamourosa, nem a mais cobiçada pelos colecionadores, que tendem a vê-la com um certo desdém. No entanto, para quem mora em casas e apartamentos, sem uma área externa adequada, esta orquídea é uma excelente opção. Como são poucas as plantas que florescem em interiores, a Phalaenopsis é capaz de trazer vida e cor a qualquer ambiente interno, abrilhantando a decoração, de uma forma muito mais sustentável do que as flores artificiais ou de corte, que costumam predominar neste tipo de ambiente.
Embora nem todos se atentem para este fato, a orquídea Phalaenopsis é uma vandácea, parente da famosa Vanda. Ambos os gêneros pertencem à tribo Vandeae, cuja principal característica é a forma de crescimento monopodial. Neste caso, a partir de uma única base, a planta vai se desenvolvendo para cima, emitindo novas folhas, que surgem de um ponto apical, umas sobre as outras. Por causa desta característica, muito cuidado deve ser tomado em relação às regas, de modo a se evitar o acúmulo de água no miolo, que se forma entre as folhas. Caso esta região apodreça, a planta como um todo morre, já que ela somente pode crescer a partir daquele ponto.
Phalaenopsis híbrida |
Uma forma interessante de mimetizar a condição que a Phalaenopsis encontra, na natureza, é cultivá-la em placas de madeira, pedaços de troncos ou cascas de árvores, tais como a peroba. O único material que deve ser evitado é a fibra de coco prensada, sob a forma de placas. O produto utilizado para unir as fibras, uma espécie de cola, costuma ser prejudicial às raízes das orquídeas, de modo que o material não é recomendado.
Quando mantida desta forma, no entanto, a orquídea Phalaenopsis necessita de elevados níveis de umidade relativa do ar, no ambiente de cultivo, idealmente acima de 60%. As regas devem ser mais frequentes, podendo inclusive ocorrer duas vezes por dia, em ambientes muito quentes e secos.
Phalaenopsis híbrida |
Existe um mito de que o vaso para o cultivo da orquídea Phalaenopsis deve ser de plástico transparente. Os defensores deste método argumentam que as raízes fazem fotossíntese, devendo receber a luminosidade proporcionada pela transparência do plástico. Na verdade, o principal órgão responsável pela fotossíntese é a folha. As raízes possuem a função de captar água e nutrientes para a orquídea, nada além disso. Portanto, não há problema algum em se cultivar a Phalaenopsis em vasos que não sejam transparentes.
O substrato ideal para o cultivo da orquídea Phalaenopsis é aquele típico para epífitas, composto por uma mistura de casca de pinus, carvão vegetal e fibra de coco. Existem produtos que já são vendidos prontos para o uso, em lojas especializadas em jardinagem e garden centers. A vantagem é que este material já é tratado, de modo a se retirar o excesso de tanino presente na madeira. Cultivadores mais experientes podem utilizar o musgo sphagnum puro, ou misturado a outros substratos, com o intuito de aumentar a retenção de água do material. Alternativamente, há aqueles que utilizam brita ou casca de macadâmia, no cultivo de suas orquídeas epífitas. O ideal é que cada cultivador experimente diferentes possibilidades, escolhendo aquela que melhor se adapta ao ambiente de cultivo e clima local.
A frequência das regas deve ser ajustada em função de todos estes fatores, principalmente quanto à natureza do vaso e substrato. É importante regar com mais frequência no calor, reduzindo as irrigações durante o outono e inverno. O horário também tem um papel importante. De modo geral, aconselha-se a regar as orquídeas no período da manhã, para que as raízes tenham tempo para secarem ao longo do dia.
Phalaenopsis híbrida |
Embora a orquídea Phalaenopsis se adapte muito bem ao cultivo dentro de casas e apartamentos, é comum que ela sofra com o ressecamento do ar, neste tipo de ambiente interno. Para amenizar este problema, o uso de bandejas umidificadoras é aconselhável. Qualquer recipiente raso e largo pode ser utilizado. Basta preenchê-lo com areia, brita ou qualquer outro tipo de pedrisco. No fundo, uma lâmina de água é mantida, de forma permanente. Os vasos com Phalaenopsis vão por cima deste aparato, de modo que as raízes não fiquem em contato direto com a água. Elas apenas se beneficiam do ambiente mais úmido, proporcionado pela lâmina de água. Umidificadores de ar também exercem um papel benéfico, em ambientes internos muito secos.
Phalaenopsis híbrida |
Outro fator essencial para um cultivo bem-sucedido da Phalaenopsis á a adubação. Ela pode ser ogânica ou inorgânica, também chamada de adubação química ou foliar. Novamente, este é um termo equivocado, já que as folhas não são as principais estruturas responsáveis pela captação de nutrientes. Esta é uma função que fica a cargo das raízes, razão pela qual elas devem ser priorizadas, no momento da fertilização das orquídeas.
Existem fórmulas próprias para a adubação de orquídeas, disponíveis no mercado. Eu não me prendo a marcas, utilizo aquelas que encontro mais facilmente. No entanto, elas devem ser do tipo NPK, com macro e micronutrientes. Aqui no apartamento, costumo alternar formulações de manutenção (NPK equilibrado) com aquelas destinadas a induzir a floração (com maior teor de fósforo, a letra P do NPK). Faço aplicações semanais, alternado os dois tipos de adubos, utilizando metade da dose recomendada pelos fabricantes.
Tomando-se estes pequenos cuidados, a orquídea Phalaenopsis viverá por muitos anos, florescendo regularmente. Por ser uma planta híbrida, ela não possui uma época típica de floração, evento que pode ocorrer ao longo de todo o ano. Contudo, o surgimento das flores costuma ser mais frequente durante a primavera.
Phalaenopsis híbrida |
A orquídea Phalaenopsis pode não ser a mais glamourosa, nem a mais cobiçada pelos colecionadores, que tendem a vê-la com um certo desdém. No entanto, para quem mora em casas e apartamentos, sem uma área externa adequada, esta orquídea é uma excelente opção. Como são poucas as plantas que florescem em interiores, a Phalaenopsis é capaz de trazer vida e cor a qualquer ambiente interno, abrilhantando a decoração, de uma forma muito mais sustentável do que as flores artificiais ou de corte, que costumam predominar neste tipo de ambiente.
Publicado em: | Última atualização:
Por Sergio Oyama Junior
Bacharel em biologia pela Unicamp, com mestrado e doutorado em bioquímica pela Usp, escreve sobre o cultivo de orquídeas, suculentas, cactos e outras plantas dentro de casas e apartamentos.
São Paulo, SP, Brasil
Bacharel em biologia pela Unicamp, com mestrado e doutorado em bioquímica pela Usp, escreve sobre o cultivo de orquídeas, suculentas, cactos e outras plantas dentro de casas e apartamentos.
São Paulo, SP, Brasil