| Saintpaulia ionantha | |
Apesar de ser considerada por muitos uma planta démodé, a violeta
africana sempre me traz boas lembranças. Minha mãe gosta bastante desta flor,
de modo que sempre tivemos vários vasos de violetas em casa, com flores nas
mais diferentes cores. Sempre que organizava uma reunião social, ela
providenciava várias violetas em flor para a decoração. Também ganhava muitos
vasos, de presente, de forma a sempre aumentar a coleção. A disponibilidade de
cores, formas e tamanhos de violetas é imensa. A seguir, vamos conhecer um
pouco mais sobre esta planta que, além de ser florífera e diversificada, é
ideal para ambientes internos.
É bem verdade que, hoje em dia, as flores da violeta vêm tendo seu espaço
ocupado pelas vistosas representantes do gênero
Kalanchoe, Kalanchoe blossfeldiana
e
Calandiva, além de outras onipresentes
suculentas, na decoração dos mais variados eventos, bem como no embelezamento de nossos
ambientes internos, cotidianamente. Observo, inclusive, uma dificuldade para
achar violetas em flor nos garden centers que costumo frequentar. Na
última ocasião em que as procurei, a pedido da minha mãe, tive que perguntar à
funcionária sobre o paradeiro das violetas, que encontravam-se em um cantinho
escondido. Junto delas, vários vasos de plantas sem flores, em promoção.
Pessoalmente, acho uma injustiça, pois as considero belíssimas. No exterior, a
violeta africana, african violet, é mais apreciada como planta
ornamental, não tendo esta conotação vintage que a assombra por aqui.
Existe, inclusive, a African Violet Society of America, entidade
americana totalmente dedicada à promoção do cultivo da violeta como planta
doméstica. Eles editam uma revista especializada sobre o assunto, sendo que
também realizam uma convenção anual sobre o cultivo de violetas. Algo similar
ao que a American Orchid Society faz de forma brilhante com as
orquídeas.
Apesar de seu nome popular, a planta violeta não pertence à família Violaceae, da qual faz parte a famosa flor amor perfeito, Viola tricolor. A flor que chamamos de violeta africana é produzida por uma planta da família Gesneriaceae, a mesma da gloxínia. O gênero botânico da violeta é o Saintpaulia, assim nomeado em homenagem ao barão Walter von Saint Paul Illaire, seu descobridor.
A primeira violeta foi encontrada no final do século XIX, em 1892. O referido barão descobriu esta planta em meio às florestas tropicais da Tanzânia, na África Oriental. Surgiu daí o nome popular violeta africana, que diferencia esta planta das verdadeiras violetas do gênero botânico Viola, pertencente à família Violaceae.
Apesar de seu nome popular, a planta violeta não pertence à família Violaceae, da qual faz parte a famosa flor amor perfeito, Viola tricolor. A flor que chamamos de violeta africana é produzida por uma planta da família Gesneriaceae, a mesma da gloxínia. O gênero botânico da violeta é o Saintpaulia, assim nomeado em homenagem ao barão Walter von Saint Paul Illaire, seu descobridor.
A primeira violeta foi encontrada no final do século XIX, em 1892. O referido barão descobriu esta planta em meio às florestas tropicais da Tanzânia, na África Oriental. Surgiu daí o nome popular violeta africana, que diferencia esta planta das verdadeiras violetas do gênero botânico Viola, pertencente à família Violaceae.
Atualmente, as violetas africanas que encontramos no mercado são exemplares
híbridos, resultantes de décadas de cruzamentos seletivos e melhoramentos
genéticos. No entanto, a maioria descende da espécie
Saintpaulia ionantha.
Saintpaulia ionantha |
Ao longo de décadas, os cultivadores vêm produzindo violetas com flores nas
mais diversas cores, que podem ser brancas, rosadas, azuladas, em diversos
tons de púrpura, burgundy e, obviamente, violeta. As flores podem ser
simples ou dobradas, contendo várias camadas de pétalas sobrepostas. Suas
bordas podem ser lisas ou crespas, apresentando estampas diversificadas,
inclusive com cores mescladas.
As folhas da violeta africana possuem uma consistência suculenta, com uma
textura aveludada. Os pelinhos responsáveis por esta aparência são
denominados tricomas. Tratam-se de adaptações encontradas em muitas
plantas suculentas
para diminuir a perda de água por evaporação. Por este motivo, as violetas
detestam ficar molhadas por muito tempo. Os próprios tricomas acabam
repelindo as gotículas de água, conferindo às folhas uma característica
hidrofóbica.
Sendo assim, embora há quem cultive violetas em áreas externas, principalmente em regiões mais sombreadas do jardim, o ideal é que esta planta seja mantida dentro de casa, protegida da chuva e do excesso de umidade. São poucas as plantas que florescem em interiores, tais como o antúrio e lírio da paz. Por este motivo, vale a pena ter sempre umas violetas floridas dentro de casa, para ajudar a colorir o ambiente.
Sendo assim, embora há quem cultive violetas em áreas externas, principalmente em regiões mais sombreadas do jardim, o ideal é que esta planta seja mantida dentro de casa, protegida da chuva e do excesso de umidade. São poucas as plantas que florescem em interiores, tais como o antúrio e lírio da paz. Por este motivo, vale a pena ter sempre umas violetas floridas dentro de casa, para ajudar a colorir o ambiente.
Saintpaulia ionantha |
As violetas africanas são plantas ideais para este tipo de ambiente
interno porque apreciam as temperaturas amenas com as quais estamos
acostumados em nossas casas e apartamentos. Em interiores, as violetas
estão protegidas dos raios solares diretos, do excesso de vento e da
chuva. Sendo assim, seu cultivo é mais fácil do que parece. Embora muitos
relatem dificuldades, o principal segredo é tratar a violeta africana como
uma planta suculenta, evitando regá-la em demasia.
O mais comum é que a violeta africana seja trazida para casa no pequeno
vaso de plástico em que vem acondicionada do produtor. Muitos sentem o
desejo de transferir a violeta para um vaso maior, mas não há esta
necessidade. Na verdade, quanto maior o vaso, maior será a quantidade de
terra necessária para preenchê-lo. Isto faz com que este volume maior de
material fique mais compactado, demorando mais a secar. O ideal é que o
vaso seja bem ajustado ao tamanho da planta.
O material do vaso, para o cultivo da violeta, pode ser de barro ou de plástico. O primeiro apresenta a vantagem de ser mais poroso, permitindo que a terra seque mais rapidamente. Além disso, a terracota é mais decorativa, combinando melhor com as plantas ornamentais. Já os vasos de plástico, embora mais feios e baratos, apresentam a vantagem de serem mais leves. Além disso, eles tendem a reter a umidade por mais tempo, o que pode ser benéfico para quem cultiva a violeta em locais muito secos, ou onde venta bastante.
O material do vaso, para o cultivo da violeta, pode ser de barro ou de plástico. O primeiro apresenta a vantagem de ser mais poroso, permitindo que a terra seque mais rapidamente. Além disso, a terracota é mais decorativa, combinando melhor com as plantas ornamentais. Já os vasos de plástico, embora mais feios e baratos, apresentam a vantagem de serem mais leves. Além disso, eles tendem a reter a umidade por mais tempo, o que pode ser benéfico para quem cultiva a violeta em locais muito secos, ou onde venta bastante.
De qualquer modo, é essencial que o vaso, seja de plástico ou de barro,
tenha algumas características, tais como furos no fundo e uma camada de
drenagem. Esta pode ser construída com pedrisco, isopor, brita ou argila
expandida. Por cima deste material, pode-se posicionar uma manta
geotêxtil, que vai segurar a terra e impedir que ela escoe junto com a
água das regas. Por fim, vem a terra e a planta, que precisa ficar bem
firme no vaso. Se a violeta ficar balançando, terá dificuldade de
desenvolver suas raízes, de modo a se fixar corretamente no vaso.
Por apresentar um cultivo mais prático, o vaso de plástico pode ser escondido dentro de um cachepot decorativo. No entanto, como geralmente este recipiente não tem furos no fundo, é essencial que a água das regas escoe bem, antes que o vaso seja colocado de volta, dentro do cachepot. Além disso, é sempre uma boa prática evitar o uso do pratinho sob o vaso da violeta, de modo a evitar o acúmulo de água que pode causar o apodrecimento das raízes da planta.
O solo ideal para o cultivo da violeta africana é aquele rico em matéria orgânica. De modo geral, existem misturas de materiais, denominadas substratos, que já são vendidas prontas para o uso na jardinagem amadora. Lojas que vendem plantas e acessórios, bem como garden centers, dispõem de vários substratos para o cultivo das mais diferentes espécies. Misturar perlita ao solo ajuda a torná-lo mais arejado e drenável. O importante é que o material não fique muito compactado ou que retenha água por muito tempo.
A frequência das regas, no caso da violeta africana, não pode ser definida em relação ao número de vezes por semana. Esta periodicidade vai variar muito, dependendo do clima local e da estação do ano. Também faz muita diferença se a violeta for cultivada em uma varanda ou parapeito de janela. O ideal é sempre observar, diariamente, a umidade do solo. A rega somente deve acontecer quando a terra começar a secar. Ela não pode ficar esturricada, seca demais, nem encharcada. O peso do vaso é um bom indicativo para saber quando é hora de regar. Quando ele começa a ficar mais leve, é sinal de que o solo já está secando, sendo possível regar novamente. A ponta do dedo também é uma excelente ferramenta de aferição da umidade.
Por apresentar um cultivo mais prático, o vaso de plástico pode ser escondido dentro de um cachepot decorativo. No entanto, como geralmente este recipiente não tem furos no fundo, é essencial que a água das regas escoe bem, antes que o vaso seja colocado de volta, dentro do cachepot. Além disso, é sempre uma boa prática evitar o uso do pratinho sob o vaso da violeta, de modo a evitar o acúmulo de água que pode causar o apodrecimento das raízes da planta.
O solo ideal para o cultivo da violeta africana é aquele rico em matéria orgânica. De modo geral, existem misturas de materiais, denominadas substratos, que já são vendidas prontas para o uso na jardinagem amadora. Lojas que vendem plantas e acessórios, bem como garden centers, dispõem de vários substratos para o cultivo das mais diferentes espécies. Misturar perlita ao solo ajuda a torná-lo mais arejado e drenável. O importante é que o material não fique muito compactado ou que retenha água por muito tempo.
A frequência das regas, no caso da violeta africana, não pode ser definida em relação ao número de vezes por semana. Esta periodicidade vai variar muito, dependendo do clima local e da estação do ano. Também faz muita diferença se a violeta for cultivada em uma varanda ou parapeito de janela. O ideal é sempre observar, diariamente, a umidade do solo. A rega somente deve acontecer quando a terra começar a secar. Ela não pode ficar esturricada, seca demais, nem encharcada. O peso do vaso é um bom indicativo para saber quando é hora de regar. Quando ele começa a ficar mais leve, é sinal de que o solo já está secando, sendo possível regar novamente. A ponta do dedo também é uma excelente ferramenta de aferição da umidade.
Existe uma recomendação, frequentemente dada, no caso das regas da violeta
africana, de se efetuar o procedimento por baixo do vaso. Resumidamente,
coloca-se o vaso de violeta sobre uma bandeja com água, deixando que ela
suba por capilaridade. Isto evita que as folhas e flores da planta sejam
molhadas. No entanto, para quem não tem paciência, pode-se regar por cima,
com um regador de bico fino ou um pulverizador com um jato mais preciso. O
importante é molhar apenas a terra, sem atingir folhas e flores. Se
ficarem úmidas por muito tempo, estas estruturas vegetais podem ser
atacadas por fungos, ficando com sua aparência prejudicada. Na pior das
hipóteses, as folhas começam a ficar amolecidas e a planta morre, atacada
por podridão.
Outra vantagem de se regar por cima é que, desta maneira, conseguimos efetuar uma boa lavagem do solo, eliminando os sais minerais acumulados das adubações. Além disso, este procedimento é mais rápido quando comparado à rega por baixo.
Embora a violeta africana seja uma planta de interiores, por excelência, ela não irá florescer se não receber a quantidade correta de luminosidade. Esta precisa ser filtrada, uma vez que o sol direto queima as folhas da planta. Quando cultivada dentro de casas e apartamentos, a violeta precisa ficar bem próxima a uma janela que receba bastante luz natural. O ideal é uma abertura face norte, que é a mais ensolarada. Janelas face leste e oeste também podem ser bons locais, mas o sol da tarde deve ser filtrado por uma cortina fina ou tela de sombreamento. Os apartamentos voltados ao sul, infelizmente, costumam ser pouco iluminados, o que pode dificultar a floração da violeta.
Outro fator importante para que a violeta produza flores é a adubação. Existem, inclusive, formulações próprias para adubar violetas. No entanto, qualquer adubo do tipo NPK, com macro e micronutrientes, mais rico em fósforo, é adequando para o cultivo da violeta africana. Pode-se alternar este adubo de floração com um de manutenção, com níveis equilibrados de NPK. No entanto, é sempre recomendável evitar excessos, já que estes produtos químicos podem ficar acumulados no solo, causando a queimadura das raízes. Para quem cultiva plantas dentro de casas e apartamentos, convém evitar os adubos orgânicos, tais como esterco curtido, húmus de minhoca, farinha de osso ou torta de mamona. Embora sejam eficazes, estes fertilizantes precisam sofrer um processo de decomposição, para somente então liberarem os nutrientes às raízes da violeta. Como decorrência desta atividade, odores pouco agradáveis são exalados, com a concomitante visita de insetos indesejados.
A manutenção da violeta africana é bem tranquila, no que se refere às podas. Apenas é necessário retirar as folhas mais antigas, próximas à base da planta, que amarelam, murcham e secam. Trata-se de um processo normal de renovação da violeta. Porém, o acúmulo deste material morto pode propiciar um esconderijo para pragas, tais como pulgões e cochonilhas. Sendo assim, sua retirada periódica é aconselhável. Com o tempo, a planta vai ficando cada vez mais alta, devido ao envelhecimento do caule. Neste caso, pode-se fazer o replantio da violeta, simplesmente enterrando a parte pescoçuda mais para o fundo do vaso.
Outra vantagem de se regar por cima é que, desta maneira, conseguimos efetuar uma boa lavagem do solo, eliminando os sais minerais acumulados das adubações. Além disso, este procedimento é mais rápido quando comparado à rega por baixo.
Embora a violeta africana seja uma planta de interiores, por excelência, ela não irá florescer se não receber a quantidade correta de luminosidade. Esta precisa ser filtrada, uma vez que o sol direto queima as folhas da planta. Quando cultivada dentro de casas e apartamentos, a violeta precisa ficar bem próxima a uma janela que receba bastante luz natural. O ideal é uma abertura face norte, que é a mais ensolarada. Janelas face leste e oeste também podem ser bons locais, mas o sol da tarde deve ser filtrado por uma cortina fina ou tela de sombreamento. Os apartamentos voltados ao sul, infelizmente, costumam ser pouco iluminados, o que pode dificultar a floração da violeta.
Outro fator importante para que a violeta produza flores é a adubação. Existem, inclusive, formulações próprias para adubar violetas. No entanto, qualquer adubo do tipo NPK, com macro e micronutrientes, mais rico em fósforo, é adequando para o cultivo da violeta africana. Pode-se alternar este adubo de floração com um de manutenção, com níveis equilibrados de NPK. No entanto, é sempre recomendável evitar excessos, já que estes produtos químicos podem ficar acumulados no solo, causando a queimadura das raízes. Para quem cultiva plantas dentro de casas e apartamentos, convém evitar os adubos orgânicos, tais como esterco curtido, húmus de minhoca, farinha de osso ou torta de mamona. Embora sejam eficazes, estes fertilizantes precisam sofrer um processo de decomposição, para somente então liberarem os nutrientes às raízes da violeta. Como decorrência desta atividade, odores pouco agradáveis são exalados, com a concomitante visita de insetos indesejados.
A manutenção da violeta africana é bem tranquila, no que se refere às podas. Apenas é necessário retirar as folhas mais antigas, próximas à base da planta, que amarelam, murcham e secam. Trata-se de um processo normal de renovação da violeta. Porém, o acúmulo deste material morto pode propiciar um esconderijo para pragas, tais como pulgões e cochonilhas. Sendo assim, sua retirada periódica é aconselhável. Com o tempo, a planta vai ficando cada vez mais alta, devido ao envelhecimento do caule. Neste caso, pode-se fazer o replantio da violeta, simplesmente enterrando a parte pescoçuda mais para o fundo do vaso.
A multiplicação das violetas também é bastante tranquila. Frequentemente,
a planta já produz diversos brotos, que surgem a partir da base da planta
mãe, lateralmente. Basta esperar que eles se desenvolvam bem, para então
separá-los delicadamente e plantá-los em um vaso separado. Caso se deseje
uma propagação em mais larga escala, pode-se proceder da mesma forma
utilizada na obtenção de
mudas de suculentas, através de folhas destacadas da planta mãe. No caso da violeta
africana, um bom pedaço do pecíolo da folha deve ser mantido. O
enraizamento das folhas pode ser efetuado na água, em areia úmida, ou na
terra, apenas com as pontas dos cabinhos levemente enterrados. As folhas
propriamente ficam de fora.
Enfim, a violeta africana não é a planta mais fácil de ser cultivada. Trata-se de uma flor um tanto quanto geniosa. Mas, tomando-se estes pequenos cuidados, uma violeta africana pode viver por décadas a fio. Além de ser compacta e caber em qualquer parapeito de janela, ela pode florescer ao longo de todo o ano, várias vezes por ano. Além disso, ao contrário de muitas plantas de interiores, cultivadas com fins ornamentais, a violeta africana não é tóxica, podendo ser mantida ao alcance de crianças e animais de estimação, sem maiores problemas.
Eu cultivo violetas africanas, em sua versão mini, desde os tempos da faculdade, décadas atrás. Minha mãe também, há muito mais tempo. Embora estejamos constantemente perdendo plantas, ou às voltas com violetas empacadas que param de florescer, não resistimos e estamos sempre atrás de uma nova planta, para alegrar a coleção.
Enfim, a violeta africana não é a planta mais fácil de ser cultivada. Trata-se de uma flor um tanto quanto geniosa. Mas, tomando-se estes pequenos cuidados, uma violeta africana pode viver por décadas a fio. Além de ser compacta e caber em qualquer parapeito de janela, ela pode florescer ao longo de todo o ano, várias vezes por ano. Além disso, ao contrário de muitas plantas de interiores, cultivadas com fins ornamentais, a violeta africana não é tóxica, podendo ser mantida ao alcance de crianças e animais de estimação, sem maiores problemas.
Eu cultivo violetas africanas, em sua versão mini, desde os tempos da faculdade, décadas atrás. Minha mãe também, há muito mais tempo. Embora estejamos constantemente perdendo plantas, ou às voltas com violetas empacadas que param de florescer, não resistimos e estamos sempre atrás de uma nova planta, para alegrar a coleção.
Publicado em: | Última atualização:
Por Sergio Oyama Junior
Bacharel em biologia pela Unicamp, com mestrado e doutorado em bioquímica pela Usp, escreve sobre o cultivo de orquídeas, suculentas, cactos e outras plantas dentro de casas e apartamentos.
São Paulo, SP, Brasil
Bacharel em biologia pela Unicamp, com mestrado e doutorado em bioquímica pela Usp, escreve sobre o cultivo de orquídeas, suculentas, cactos e outras plantas dentro de casas e apartamentos.
São Paulo, SP, Brasil