| Cattleya bicolor | |
Dentre as mais de cem espécies pertencentes ao belo e diversificado gênero de
orquídeas Cattleya, esta espécie bicolor costuma apresentar um dos coloridos
mais exóticos e contrastantes, com seu labelo magenta intenso destacando-se
sobre as folhas verdes acobreadas. Embora não seja tão cultuada pelos
orquidófilos, como acontece com a
Cattleya walkeriana
ou até mesmo a
Cattleya labiata, no passado, a Cattleya bicolor possui um lugar especial no meu
coração. Um dos motivos é o fato de suas flores serem lisas, sem o pintalgado
que pode ocorrer nesta espécie. É uma orquídea única, de beleza
minimalista.
A Cattleya bicolor é uma orquídea bifoliada, com longos e delgados
pseudobulbos. A planta adulta pode atingir até um metro de altura. Em
determinado momento do seu desenvolvimento, ela precisa ser escorada, para
evitar que a touceira fique toda tombada. Meu exemplar ainda é pequeno.
Trata-se de uma planta tipicamente brasileira, uma orquídea descrita em 1836
por John Lindley.
Enquanto a orquídea Cattleya labiata ocorre predominantemente nos estados do nordeste do país, a Cattleya bicolor possui uma área de dispersão mais semelhante à da Cattleya walkeriana. O habitat de origem da Cattleya bicolor engloba predominantemente os estados do sudeste e centro-oeste do país.
Enquanto a orquídea Cattleya labiata ocorre predominantemente nos estados do nordeste do país, a Cattleya bicolor possui uma área de dispersão mais semelhante à da Cattleya walkeriana. O habitat de origem da Cattleya bicolor engloba predominantemente os estados do sudeste e centro-oeste do país.
Cattleya bicolor |
O charme desta orquídea, na minha opinião, é o labelo púrpura em forma de
língua de gato. Foi o contraste desta estrutura, frente à demais pétalas, que
podem assumir uma grande variedade de cores e padrões, que serviu de
inspiração para o nome da espécie, Cattleya bicolor.
As pétalas e sépalas da Cattleya bicolor podem apresentar um leve ondulado nas bordas. Suas cores são bastante variáveis, partindo do verde musgo, que pode adquirir nuances acobreadas, até o castanho, em diferentes tonalidades. Além disso, há a possibilidade de as flores apresentarem um padrão pintalgado em suas pétalas e sépalas. Meu exemplar é completamente liso.
Uma característica única da espécie é a ausência de lóbulos laterais, estruturas que costumam proteger e esconder a coluna da orquídea, onde concentram-se os órgãos reprodutores da flor. No caso da Cattleya bicolor, a coluna (o pequeno nariz branco da orquídea, ao centro) fica totalmente exposta, ao contrário do que ocorre com outras orquídeas do gênero Cattleya.
Cada haste floral da Cattleya bicolor pode produzir de 2 a 5 flores. Aqui no apartamento, costumo ter florações de 2 a 3 flores por haste, normalmente. São flores menores, mais compactas, bastante diferentes daqueles híbridos repolhudos que encontramos nas floriculturas. Além disso, as pétalas e sépalas apresentam uma textura firme, coriácea e de aspecto brilhante. Parecem enceradas.
É interessante citar que as características anatômicas das flores da Cattleya bicolor são geneticamente dominantes e costumam ser transferidas com vigor aos seus descendentes. Por esta razão, esta orquídea é bastante utilizada em cruzamentos com outras espécies, no processo de desenvolvimento de híbridos de colorações excepcionais. Um descendente bastante famoso da Cattleya bicolor é o híbrido Brassolaeliocattleya Crowfield 'Mendenhall'.
A floração da Cattleya bicolor costuma ocorrer entre o final do verão e o começo do outono, havendo variações inerentes ao clima do local onde a orquídea é cultivada. Para que isto ocorra, a planta deve ser exposta a uma generosa dose de luminosidade. Preferencialmente, a Cattleya bicolor deve ser cultivada em um local que receba sol o dia todo, desde que os raios sejam filtrados por uma tela de sombreamento 50%. A luz solar direta pode ser tolerada no início da manhã e no final da tarde. O fator luminosidade é essencial para que ocorra uma boa floração desta orquídea.
As pétalas e sépalas da Cattleya bicolor podem apresentar um leve ondulado nas bordas. Suas cores são bastante variáveis, partindo do verde musgo, que pode adquirir nuances acobreadas, até o castanho, em diferentes tonalidades. Além disso, há a possibilidade de as flores apresentarem um padrão pintalgado em suas pétalas e sépalas. Meu exemplar é completamente liso.
Uma característica única da espécie é a ausência de lóbulos laterais, estruturas que costumam proteger e esconder a coluna da orquídea, onde concentram-se os órgãos reprodutores da flor. No caso da Cattleya bicolor, a coluna (o pequeno nariz branco da orquídea, ao centro) fica totalmente exposta, ao contrário do que ocorre com outras orquídeas do gênero Cattleya.
Cada haste floral da Cattleya bicolor pode produzir de 2 a 5 flores. Aqui no apartamento, costumo ter florações de 2 a 3 flores por haste, normalmente. São flores menores, mais compactas, bastante diferentes daqueles híbridos repolhudos que encontramos nas floriculturas. Além disso, as pétalas e sépalas apresentam uma textura firme, coriácea e de aspecto brilhante. Parecem enceradas.
É interessante citar que as características anatômicas das flores da Cattleya bicolor são geneticamente dominantes e costumam ser transferidas com vigor aos seus descendentes. Por esta razão, esta orquídea é bastante utilizada em cruzamentos com outras espécies, no processo de desenvolvimento de híbridos de colorações excepcionais. Um descendente bastante famoso da Cattleya bicolor é o híbrido Brassolaeliocattleya Crowfield 'Mendenhall'.
A floração da Cattleya bicolor costuma ocorrer entre o final do verão e o começo do outono, havendo variações inerentes ao clima do local onde a orquídea é cultivada. Para que isto ocorra, a planta deve ser exposta a uma generosa dose de luminosidade. Preferencialmente, a Cattleya bicolor deve ser cultivada em um local que receba sol o dia todo, desde que os raios sejam filtrados por uma tela de sombreamento 50%. A luz solar direta pode ser tolerada no início da manhã e no final da tarde. O fator luminosidade é essencial para que ocorra uma boa floração desta orquídea.
Cattleya bicolor |
Para quem cultiva a Cattleya bicolor em apartamento, ou em qualquer
outro tipo de ambiente interno, é mais difícil obter a floração desta
orquídea. Nestes casos, deve-se procurar manter a planta em uma varanda ou
área de serviço, que pegue o maior número possível de horas de sol por dia.
Alternativamente, a orquídea pode ser cultivada bem rente a uma janela
ensolarada, preferencialmente face norte. Janelas voltadas a leste, que
recebem o sol da manhã, também são indicadas. Já as aberturas face oeste devem
ser protegidas por uma tela de sombreamento ou cortina fina. Janelas expostas
ao sul, infelizmente, costumam ser muito sombreadas e dificilmente
propiciariam o florescimento de orquídeas do gênero Cattleya.
Para sabermos se a Cattleya bicolor está recebendo a quantidade ideal de luz, é importante observarmos a coloração de suas folhas. Se estiverem em uma tonalidade de verde muito escura, este é um sinal de que a luz é insuficiente. Caso as folhas estejam amareladas, pode ser que a orquídea esteja recebendo luz em excesso. Neste caso, existe o perigo de que as folhas sofram queimaduras, que abrem lesões para a entrada de fungos e bactérias. O ideal é que as folhas tenham a coloração semelhante à da alface, um verde claro bem luminoso.
O cultivo da orquídea Cattleya bicolor segue o padrão da maioria das espécies do gênero. O vaso ideal é aquele de barro, mais largo e baixo, com furos nas laterais. Estas características permitem que o substrato seque mais rapidamente e que as raízes fiquem bem ventiladas o tempo todo. Vasos de plástico, por outro lado, tendem a reter a umidade por mais tempo. Eles são boas alternativas para quem pretende pendurar as orquídeas, já que pesam menos. Além disso, facilitam o trabalho na hora do replantio. O importante é adequar o tipo de material do vaso ao substrato e à frequência das regas.
Idealmente, como se trata de uma orquídea epífita, a Cattleya bicolor deveria ser cultivada em árvores. Para simular esta condições, muitos cultivadores utilizam pedaços de madeira ou de troncos como apoio às raízes, que crescem em ausência de vasos e substratos. O importante, neste caso, é que o ambiente de cultivo apresente elevados índices de umidade relativa do ar. Também a regas devem ser mais frequentes, podendo inclusive ser efetuadas mais de uma vez por dia, nas estações mais quentes do ano.
Voltando ao vaso, o substrato pode ser composto por uma grande variedade de materiais. Existem misturas prontas, à venda em casas especializadas, compostas por casca de pinus, carvão vegetal e fibra de coco. Há quem acrescente musgo sphagnum ou cultive as orquídeas somente neste material. Alternativamente, podem ser utilizadas casca de macadâmia, brita e uma série de outros compostos. Como dito anteriormente, o importante é adequar a frequência das regas, molhando a orquídea somente quando o vaso estiver bem seco.
A questão da adubação é um capítulo à parte. Cada cultivador tem seu esquema de fertilização preferido e muitos chegam a utilizar tabelas complexas para cada dia da semana. Existem opções de adubos químicos, orgânicos e organominerais, que são mistos. Eu, particularmente, costumo evitar adubos orgânicos, pois cultivo orquídeas em apartamento. Este material precisa ser decomposto por fungos e bactérias, para que possa liberar os nutrientes às raízes das plantas. Durante este processo, gases são liberados, com o consequente mau odor característico. Além disso, o material orgânico costuma atrair insetos, que podem incomodar as pessoas que mantêm suas plantas dentro de casa.
Os adubos químicos ou inorgânicos, do tipo NPK, com macro e micronutrientes, são uma forma simples e limpa de nutrir nossas orquídeas. No caso da Cattleya bicolor, costumo alternar formulações de manutenção e floração, semanalmente. Utilizo metade da dose recomendada pelo fabricante. Não me prendo a marcas, mas costumo adquirir fertilizantes especialmente formulados para o cultivo de orquídeas. Também dou preferência aos que eu encontro mais facilmente, em garden centers e casas especializadas. Há adubos que se autoproclamam milagrosos, mas são difíceis de serem encontrados. Alguns, inclusive, precisam ser importados, o que não é viável para o cultivador doméstico.
Tanto durante as regas como por ocasião da adubação, é importante evitar que o líquido respingue nas flores e botões florais. O excesso de umidade sobre o tecido floral pode favorecer o aparecimento do fungo Botrytis cinerea, o mesmo que ataca os cachos de uva, e que causa manchas amarronzadas nas flores das orquídeas. Além disso, substâncias químicas como as presentes nos adubos e defensivos podem causar manchas nestas estruturas.
Também é importante observar o horário de aplicação destas substâncias. Tanto as regas como as aplicações de adubos e defensivos devem ser realizadas em um horário em que o sol não esteja forte. Pode ser no início da manhã ou no final da tarde. Desta forma, a planta fica protegida de possíveis danos causados pela insolação.
A melhor forma de multiplicar a Cattleya bicolor é através da divisão das touceiras. Durante este processo, é importante atentarmos para o fato de que cada parte cortada deve ter, no mínimo, três pseudobulbos. A parte da frente, por onde a orquídea emite novos brotos, é mais valiosa, já que terá condições de retomar seu crescimento mais rapidamente. A parte cortada remanescente, popularmente chamada de traseira ou backbulb, poderá despertar gemas adormecidas e produzir uma nova frente de crescimento.
A reprodução através de sementes é bastante complicada. Embora ocorra espontaneamente na natureza, o processo de germinação requer uma associação simbiótica da semente (que é microscópica) com fungos micorriza, o que dificulta sua ocorrência no ambiente doméstico. Normalmente, os cultivadores realizam a polinização de suas orquídeas e enviam as cápsulas de sementes a laboratórios especializados, capazes de produzir centenas de mudas em condições estéreis de cultivo.
Após este processo, as mudas são entregues em frascos de vidro, que precisam ser abertos e as plântulas aclimatadas. Trata-se de um procedimento delicado, uma vez que o ambiente outrora estéril agora está sujeito ao ataque de fungos e bactérias do meio ambiente. Cultivar uma orquídea a partir de sementes é um processo bastante longo, uma vez que são necessários anos de cultivo até que a orquídea adulta venha a florescer.
A Cattleya bicolor faz parte de um seleto grupo de orquídeas denominadas bifoliadas, caracterizadas por longos e finos pseudobulbos portando duas folhas em seus ápices. Há casos mais raros em que podemos encontrar até três folhas por pseudobulbo. Além da Cattleya bicolor, podemos citar belíssimas orquídeas com este padrão vegetativo, tais como a Cattleya forbesii, Cattleya intermedia e Cattleya tigrina. São orquídeas que abrilhantam qualquer coleção, sem sombra de dúvida.
Para sabermos se a Cattleya bicolor está recebendo a quantidade ideal de luz, é importante observarmos a coloração de suas folhas. Se estiverem em uma tonalidade de verde muito escura, este é um sinal de que a luz é insuficiente. Caso as folhas estejam amareladas, pode ser que a orquídea esteja recebendo luz em excesso. Neste caso, existe o perigo de que as folhas sofram queimaduras, que abrem lesões para a entrada de fungos e bactérias. O ideal é que as folhas tenham a coloração semelhante à da alface, um verde claro bem luminoso.
O cultivo da orquídea Cattleya bicolor segue o padrão da maioria das espécies do gênero. O vaso ideal é aquele de barro, mais largo e baixo, com furos nas laterais. Estas características permitem que o substrato seque mais rapidamente e que as raízes fiquem bem ventiladas o tempo todo. Vasos de plástico, por outro lado, tendem a reter a umidade por mais tempo. Eles são boas alternativas para quem pretende pendurar as orquídeas, já que pesam menos. Além disso, facilitam o trabalho na hora do replantio. O importante é adequar o tipo de material do vaso ao substrato e à frequência das regas.
Idealmente, como se trata de uma orquídea epífita, a Cattleya bicolor deveria ser cultivada em árvores. Para simular esta condições, muitos cultivadores utilizam pedaços de madeira ou de troncos como apoio às raízes, que crescem em ausência de vasos e substratos. O importante, neste caso, é que o ambiente de cultivo apresente elevados índices de umidade relativa do ar. Também a regas devem ser mais frequentes, podendo inclusive ser efetuadas mais de uma vez por dia, nas estações mais quentes do ano.
Voltando ao vaso, o substrato pode ser composto por uma grande variedade de materiais. Existem misturas prontas, à venda em casas especializadas, compostas por casca de pinus, carvão vegetal e fibra de coco. Há quem acrescente musgo sphagnum ou cultive as orquídeas somente neste material. Alternativamente, podem ser utilizadas casca de macadâmia, brita e uma série de outros compostos. Como dito anteriormente, o importante é adequar a frequência das regas, molhando a orquídea somente quando o vaso estiver bem seco.
A questão da adubação é um capítulo à parte. Cada cultivador tem seu esquema de fertilização preferido e muitos chegam a utilizar tabelas complexas para cada dia da semana. Existem opções de adubos químicos, orgânicos e organominerais, que são mistos. Eu, particularmente, costumo evitar adubos orgânicos, pois cultivo orquídeas em apartamento. Este material precisa ser decomposto por fungos e bactérias, para que possa liberar os nutrientes às raízes das plantas. Durante este processo, gases são liberados, com o consequente mau odor característico. Além disso, o material orgânico costuma atrair insetos, que podem incomodar as pessoas que mantêm suas plantas dentro de casa.
Os adubos químicos ou inorgânicos, do tipo NPK, com macro e micronutrientes, são uma forma simples e limpa de nutrir nossas orquídeas. No caso da Cattleya bicolor, costumo alternar formulações de manutenção e floração, semanalmente. Utilizo metade da dose recomendada pelo fabricante. Não me prendo a marcas, mas costumo adquirir fertilizantes especialmente formulados para o cultivo de orquídeas. Também dou preferência aos que eu encontro mais facilmente, em garden centers e casas especializadas. Há adubos que se autoproclamam milagrosos, mas são difíceis de serem encontrados. Alguns, inclusive, precisam ser importados, o que não é viável para o cultivador doméstico.
Tanto durante as regas como por ocasião da adubação, é importante evitar que o líquido respingue nas flores e botões florais. O excesso de umidade sobre o tecido floral pode favorecer o aparecimento do fungo Botrytis cinerea, o mesmo que ataca os cachos de uva, e que causa manchas amarronzadas nas flores das orquídeas. Além disso, substâncias químicas como as presentes nos adubos e defensivos podem causar manchas nestas estruturas.
Também é importante observar o horário de aplicação destas substâncias. Tanto as regas como as aplicações de adubos e defensivos devem ser realizadas em um horário em que o sol não esteja forte. Pode ser no início da manhã ou no final da tarde. Desta forma, a planta fica protegida de possíveis danos causados pela insolação.
A melhor forma de multiplicar a Cattleya bicolor é através da divisão das touceiras. Durante este processo, é importante atentarmos para o fato de que cada parte cortada deve ter, no mínimo, três pseudobulbos. A parte da frente, por onde a orquídea emite novos brotos, é mais valiosa, já que terá condições de retomar seu crescimento mais rapidamente. A parte cortada remanescente, popularmente chamada de traseira ou backbulb, poderá despertar gemas adormecidas e produzir uma nova frente de crescimento.
A reprodução através de sementes é bastante complicada. Embora ocorra espontaneamente na natureza, o processo de germinação requer uma associação simbiótica da semente (que é microscópica) com fungos micorriza, o que dificulta sua ocorrência no ambiente doméstico. Normalmente, os cultivadores realizam a polinização de suas orquídeas e enviam as cápsulas de sementes a laboratórios especializados, capazes de produzir centenas de mudas em condições estéreis de cultivo.
Após este processo, as mudas são entregues em frascos de vidro, que precisam ser abertos e as plântulas aclimatadas. Trata-se de um procedimento delicado, uma vez que o ambiente outrora estéril agora está sujeito ao ataque de fungos e bactérias do meio ambiente. Cultivar uma orquídea a partir de sementes é um processo bastante longo, uma vez que são necessários anos de cultivo até que a orquídea adulta venha a florescer.
A Cattleya bicolor faz parte de um seleto grupo de orquídeas denominadas bifoliadas, caracterizadas por longos e finos pseudobulbos portando duas folhas em seus ápices. Há casos mais raros em que podemos encontrar até três folhas por pseudobulbo. Além da Cattleya bicolor, podemos citar belíssimas orquídeas com este padrão vegetativo, tais como a Cattleya forbesii, Cattleya intermedia e Cattleya tigrina. São orquídeas que abrilhantam qualquer coleção, sem sombra de dúvida.
Publicado em: | Última atualização:
Por Sergio Oyama Junior
Bacharel em biologia pela Unicamp, com mestrado e doutorado em bioquímica pela Usp, escreve sobre o cultivo de orquídeas, suculentas, cactos e outras plantas dentro de casas e apartamentos.
São Paulo, SP, Brasil
Bacharel em biologia pela Unicamp, com mestrado e doutorado em bioquímica pela Usp, escreve sobre o cultivo de orquídeas, suculentas, cactos e outras plantas dentro de casas e apartamentos.
São Paulo, SP, Brasil